"Antigamente" falava-se em Universo, o que nos daria uma idéia de algo fechado, fruto de nossa mente pequena e nossa vã-filosofia, hoje já falamos em Totalidade.
Quando você é bebê, o peito de sua mãe é a sua totalidade; quando você é criança, a sua familia é sua totalidade, quando você é jovem, sua cidade é o máximo; quando adulto, seu país; e assim vamos descobrindo o mundo e o "Universo". O mundo material - e o imaterial - vão crescendo para você à medida que sua mente e o seu entendimento deste mundo vão se abrindo a novas possibilidades. Não existe limite para este crescimento, e a única restrição está apenas no tamanho do seu cérebro, que quanto menor ele for, menos ele entende o que está a sua volta.
Na sociedade encontramos também o mesmo princípio. Antigamente, a Terra era plana, não havia nada além dos mares, o Sol não era o centro do Universo, os deuses eram inúmeros. Novas descobertas, novos paradigmas, novas crenças, novas filosofias vão abrindo nossa mente a novos horizontes e vamos cada vez mais percebendo que somos parte de um todo muito maior e incompreensível.
Assim como o ser humano é vivo, a Terra também é viva, o Universo é vivo e tudo isso está intimamente ligado, talvez não pelo aspecto material que nossa mente pequena consegue perceber, mas mais por uma ligação inteligente que envolve tudo que conhecemos. Quanto maior for nossa mente para novas idéias, maior será a concepção que temos do Universo e melhor conseguiremos entendê-lo, e talvez então passemos a perceber que realmente não interessa o tamanho deste universo, pois nossa mente sempre consiguirá fazê-lo crescer mais.
"Este termo - Totalidade -, mais abrangente que Universo, foi adotado para designar não apenas o universo físico, delimitado pelos astrônomos como seu objeto de estudo, mas também o mundo não físico da mente, que reside no interior das subjetividades e, além destes, o mundo oculto dos fatores que agem sobre os acasos do mundo físico e do mundo psíquico, o mundo inescrutável das formas ideais de Platão (onde flutuam as entidades matemáticas) e o "mundo 3", de Karl Popper, locus existencial dos produtos da mente: as obras de arte, as instituições sociais, os valores éticos, a música sinfônica, os conteúdos dos livros, os problemas filosóficos e científicos e todas as teorias - inclusive as errôneas, tolas e absurdas."
O limite do conhecimento está dentro da nossa mente, e apenas lá dentro poderemos conhecer o que realmente significa a Totalidade e de como esta totalidade conecta tudo a sua volta inteligentemente.
Quando você é bebê, o peito de sua mãe é a sua totalidade; quando você é criança, a sua familia é sua totalidade, quando você é jovem, sua cidade é o máximo; quando adulto, seu país; e assim vamos descobrindo o mundo e o "Universo". O mundo material - e o imaterial - vão crescendo para você à medida que sua mente e o seu entendimento deste mundo vão se abrindo a novas possibilidades. Não existe limite para este crescimento, e a única restrição está apenas no tamanho do seu cérebro, que quanto menor ele for, menos ele entende o que está a sua volta.
Na sociedade encontramos também o mesmo princípio. Antigamente, a Terra era plana, não havia nada além dos mares, o Sol não era o centro do Universo, os deuses eram inúmeros. Novas descobertas, novos paradigmas, novas crenças, novas filosofias vão abrindo nossa mente a novos horizontes e vamos cada vez mais percebendo que somos parte de um todo muito maior e incompreensível.
Assim como o ser humano é vivo, a Terra também é viva, o Universo é vivo e tudo isso está intimamente ligado, talvez não pelo aspecto material que nossa mente pequena consegue perceber, mas mais por uma ligação inteligente que envolve tudo que conhecemos. Quanto maior for nossa mente para novas idéias, maior será a concepção que temos do Universo e melhor conseguiremos entendê-lo, e talvez então passemos a perceber que realmente não interessa o tamanho deste universo, pois nossa mente sempre consiguirá fazê-lo crescer mais.
"Este termo - Totalidade -, mais abrangente que Universo, foi adotado para designar não apenas o universo físico, delimitado pelos astrônomos como seu objeto de estudo, mas também o mundo não físico da mente, que reside no interior das subjetividades e, além destes, o mundo oculto dos fatores que agem sobre os acasos do mundo físico e do mundo psíquico, o mundo inescrutável das formas ideais de Platão (onde flutuam as entidades matemáticas) e o "mundo 3", de Karl Popper, locus existencial dos produtos da mente: as obras de arte, as instituições sociais, os valores éticos, a música sinfônica, os conteúdos dos livros, os problemas filosóficos e científicos e todas as teorias - inclusive as errôneas, tolas e absurdas."
O limite do conhecimento está dentro da nossa mente, e apenas lá dentro poderemos conhecer o que realmente significa a Totalidade e de como esta totalidade conecta tudo a sua volta inteligentemente.
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