Translate this site (Traduza esta página):

TRANSLATE THIS SITE (Traduza esta página):

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Medicina e Ciência: uma união que dá até medo!

“(...) Mas os tabus e fobias da velha ciência não se alojam apenas nesses setores caducos da intelectualidade. O conservadorismo e a tendência para limitar-se ao território conhecido ainda limitam grande parte da investigação e da pesquisa, no setor privado, apesar da aparência de que algo de novo acontece a cada mês, ou a cada novo exemplar das publicações especializadas. A produção do novo em ciência tem sido, na verdade, cerceada, apesar da enxurrada de novidades, que geralmente jorram da inesgotável cornucópia da tecnologia. Ideias realmente inovadoras frequentemente se manifestam em quase todos os campos do conhecimento, mas seu acesso aos órgãos de divulgação científica é ocasional e, algumas vezes, tumultuado por controvérsias e celeumas. Incontáveis tentativas de incursão pelos campos situados fora do paradigma têm conduzido ao ostracismo e à desgraça homens e mulheres corajosos que assumem um compromisso com a verdade dos fatos, mais do que com seu próprio prestígio na comunidade intelectual. É nesta frente de batalha, onde se conquista arduamente o espaço exigido pela ciência do novo milênio, que surgem os heróis do novo tempo, arriscando-se a perder cargos, verbas de pesquisas, e até seu próprio sustento material, perdas mais contundentes do que o riso de mofa e as agressões dos pedantes detentores de verdades obsoletas, que sobrevivem apenas à custa de interesses econômicos destituídos de uma base ética.

Um dos setores onde este quadro é mais evidente e comprometedor é o da medicina ocidental, que movimenta centenas de bilhões de dólares anualmente e promove a produção incessante de novidades quimioterápicas destinadas ao vasto mercado mundial das doenças. Doenças quase sempre decorrentes do desequilíbrio da vida civilizada, dos maus hábitos alimentares e comportamentais disseminados pela mídia – por sua vez resultantes das distorções que a visão materialista do mundo impõe. Nunca será demais salientar que o mercado da indústria farmacêutica é a doença, e não a saúde. A lógica empresarial dos produtores de medicamentos não tem qualquer interesse em criar um mundo de indivíduos saudáveis, porque isto significaria o desaparecimento do seu mercado, que é a doença. O que os laboratórios produzem são drogas químicas e dólares, e não saúde.

Muitos de nós sabemos disso, mas não há como trazer esta informação para o plano da percepção cotidiana, porque a mídia é quem molda a limitada consciência das pessoas (não seria um equívoco chamar isso de consciência?) e se encarrega de instituir uma concepção de mundo massificada, deformada pelos interesses comerciais, em que anormalidades grosseiras são aceitas e mantidas como padrão de normalidade. No desvario incontido da busca de lucros, o sistema capitalista gera absurdos, como o cultivo de estados patológicos inerentes ao homem civilizado, desde a obesidade até doenças degenerativas.

A caça ao lucro sem considerações de ordem ética é ainda remanescente da expansão das corporações burguesas, acelerada a partir do século 19, e que gerou o darwinismo, o marxismo e a sociedade neurótica onde prosperou a psicanálise. Essa expansão amoral atravessou todo o século 20 sem ser realmente contida por legislação e mecanismos eficazes, que se fundamentassem numa concepção mais nobre do que seja o ser humano. Daí decorrem absurdos, como as guerras e a indústria de armamentos que as estimula; a violência, as baixas motivações e os piores conteúdos da psique humana como temas predominantemente na ficção televisiva, ou as indústrias bilionárias do tabaco e da bebida alcoólica, que podem sem exagero ser chamadas de indústria do câncer e da morte. Ou a indústria farmacêutica, que se nutre das doenças que finge curar, mas na verdade estimula e expande, porque cada droga que suprime os sintomas de uma doença sem lhes atingir a causa não só é inócua, a médio prazo, como também provoca outras males, pelos seus chamados efeitos secundários – por vezes piores do que aquilo que pretendia curar.

Em todos os setores de atividade onde quem comanda é a cega ambição, surgem distorções que atingem não apenas os indivíduos envolvidos diretamente no processo como também vastos grupos sociais, tanto no psíquico como no somático, porque estas são as duas faces correlatas e interdependentes do ser humano, embora haja relutância da ciência conservadora em reconhecer plenamente esta verdade elementar.

No caso específico dos medicamentos e das terapêuticas, em que a medicação é dominada pelos laboratórios de quimioterápicos, a situação é das mais difíceis e comprometedoras. O poder avassalador do capital conseguiu, ao longo de todo o século 20, suprimir todo um acervo de eficientes práticas das terapêuticas tradicionais do ocidente, ignorar as contribuições de comprovada eficácia oriunda de outras culturas e inibir as descobertas e pesquisas do próprio ocidente, que não se traduzam em lucros proveniente das vendas de produtos médicos, principalmente drogas. Qualquer terapia que represente redução nos altos custos (nota: “lucros”) da medicina tem pouca ou nenhuma chance de ser estimulada; as terapias alternativas (nota: práticas integrativas e complementares, no Brasil), mesmo quando extensivamente aplicadas e comprovadas em alguns países – como a acupuntura e a homeopatia – enfrentam um densa cortina de silêncio e não lhes é concedido espaço nas publicações de maior penetração. Como observa o médico Gabriel Cousens, dos Estados Unidos, que defende práticas médicas alternativas:

A questão é que uma revista médica de prestígio não publicaria um artigo de natureza controversa que não contivesse referência a trabalhos publicados em outra revista de prestígio. Visto que nesse campo ninguém consegue penetração nas revistas médicas ortodoxas, não existe obviamente nenhuma fonte respeitável de referências dignas de crédito para citar. Assim, as revistas médicas permanecem seguras em suas torres de marfim de dogmatismos científicos.

Práticas médicas (no Brasil, recebe a denominação de Práticas Integrativas e Complementares – PIC) como a moxibustão e a acupuntura, vêm sendo utilizadas há milhares de anos na China, em milhões de pessoas, com inegáveis resultados terapêuticos; entretanto, somente há cerca de vinte anos essas técnicas começaram a ser empregadas no mundo ocidental, onde a acupuntura é admitida em alguns países apenas como forma de anestesia – apesar de seu alcance ser muitíssimo maior. Estudos sistemáticos sobre essas terapias, por parte das grandes corporações do ocidente ligadas à medicina, não são realizados porque não há qualquer produto a ser vendido, sejam remédios ou caros equipamentos. Paralelamente, o poderoso lobby dessas corporações atua junto aos governos para inibir a dotação de verbas destinadas a tais pesquisas, apesar do enorme interesse social que poderia ter a generalização do seu uso.

A medicina das ervas, que faz parte das tradições populares de todos os continentes, somente é lembrada quando é possível extrair o princípio ativo de alguma planta e acondicioná-lo industrialmente sob alguma forma patenteada e vendável a preço comercialmente interessante. A disseminação do cultivo popular das plantas medicinais e a educação sobre o seu uso sob forma direta, através de chás ou consumo in natura, não são estimulados nem mesmos nos países mais pobres, onde se poderia constituir numa forma barata de disseminar a saúde, bem melhor que as drogas sintéticas carregadas de efeitos colaterais perniciosos. Isto ocorre porque a pressão política da grande indústria está alerta junto aos governos de todo o mundo para impedir qualquer possível limitação ao vasto mercado internacional da doença e do sofrimento humano.

Inúmeras práticas da medicina tradicional das diversas culturas, cuja eficácia poderia ser comprovada e quantificada por pesquisas, são a priori desacreditadas pela mentalidade forjada pela alopatia dominante. É uma atitude artificialmente criada e mantida pela manipulação das revistas especializadas publicadas pelas próprias indústrias ou aquelas aparentemente independentes, pelos inumeráveis congressos patrocinados pelos grandes laboratórios e pela cooptação direta de médicos influentes, que frequentemente viajam para esses encontros com todas as despesas pagas. A reação às práticas alternativas de terapias não –alopáticas – independentemente da eficiência que possam ter – vai desde o sorriso irônico dos alopatas e a irritação dos inúmeros beneficiários do vasto sistema capitalista/industrial farmacêutico, até a sabotagem e às práticas criminosas, quando interesses maiores são ameaçados.

O caso da homeopatia caracteriza bem o que sucede quando a medicina é dominada pelas forças amorais do mercado e pela ambição descontrolada de corporações e indivíduos.

A homeopatia é uma forma de medicina criada no século 19 pelo médico alemão Samuell Hahnemann, cuja eficácia terapêutica é indiscutível, mas que vem sofrendo todos os tipos de pressão nos países em que é admitida e praticada. Isto porque seus princípios são incompreensíveis sob a ótica da física newtoniana e do materialismo mecanicista. Os defensores do paradigma vigente não se interessam pelas repetidas e incontáveis comprovações da eficiência da homeopatia, que não teria sobrevivido por tanto tempo e a tão virulentos ataques se não tivesse sua eficácia extensivamente constatada por milhares de médicos, individualmente ou nos hospitais homeopáticos espalhados pelo mundo. Aos devotos da ciência mecanicista e reducionista o que importa é que eles não podem compreender como e porque a homeopatia funciona, se ela é incompatível com os princípios doutrinários da alopatia e da quimioterapia. A impossibilidade dos cientistas e médicos alopatas compreenderem seu funcionamento é recebida por estes como um insulto, e o combate à homeopatia ignora seu sucesso como terapêutica. Por isso a combatem com armas que vão desde fingida indiferença à violência.

A homeopatia trata o doente como um todo físico-psíquico indivisível e se utiliza de substâncias da natureza – mineral, vegetal ou animal – submetidas a diluições extremas num processo denominado potencialização, tanto mais forte quanto maior a diluição da substância original. Aos olhos da química isto é um absurdo, porque, nas maiores diluições empregadas pela homeopatia, já não pode haver molécula da substância matriz no produto final. O conflito teórico surgiu porque a homeopatia não se ajusta à ciência newtoniana; ela é bem mais compreensível à luz da física quântica, que só veio a ser formulada a partir de 1926-1927, mas cujas consequências ainda não foram inteiramente assimiladas. Indiferente às dificuldades teóricas para a completa elucidação dos seus princípios, os seguidores de Hahnemann valem-se dos seus métodos e comprovam na prática diária a sua eficiência.

Em 1986, Dr. David Reilly e seus colegas de Glasgow Homeopathic Hospital apresentaram à influente revista médica inglesa Lancet um impecável estudo sobre a eficácia de um preparado homeopático no tratamento da febre do feno. Tratava-se de um teste duplo-cego, onde o medicamento era comparado com um placebo ineficaz. Eles relataram que os “pacientes tratados homeopaticamente mostraram um significativa redução dos sintomas, tanto na avaliação dos médicos como dos próprios pacientes”. Acrescentando que “a significância dessa resposta ficou valorizada quando seus resultados foram comparados com a contagem de pólen e a resposta foi associada à necessidade do emprego de anti-histamínicos, que ficou reduzida à metade”. Evidentemente o preparado homeopático teve um efeito fisiológico que não poderia ser explicado pelo “efeito placebo”, onde a simples sugestão de estar recebendo um medicamento já influencia na melhora do paciente.

A publicação deste trabalho provocou uma avalanche de cartas de protesto, bastante reveladora da forma como pensam os médicos que se consideram orientados “cientificamente”. A despeito dos excepcionais cuidados em todas as fases da montagem e avaliação do experimento, as cartas à revista mostraram grande irritação e uma delas chegou a dizer que se tratava do “primeiro teste duplo-cego, aleatoriamente programado, de um placebo comparado com outro”, insistindo no fato de que, a diluição empregada, o preparado já não continha qualquer molécula do extrato original. As objeções dos leitores centravam-se em um só ponto: a homeopatia não pode funcionar. Se os resultados de um estudo cientificamente válido estão em desacordo com a teoria, então o estudo está errado. A ideia de se considerar a possibilidade de rever a teoria não foi mencionada, a não ser por uma ou duas cartas.

Dois anos depois, a publicação de um outro estudo pela revista Nature levantou uma tempestade ainda maior de controvérsias que, nos seus desdobramentos, mostrou não apenas como pensam, mas também como podem agir homens de algum destaque na comunidade científica quando são instados a defender seus intocáveis paradigmas.

Dr. Jacques Benveniste, conceituado farmacologista e professor da Universidade de Paris, esteve no epicentro de um escândalo que chegou à imprensa leiga, pela suspeita amplamente divulgada, mas nuca confirmada, de fraude num experimento realizado com rigor científico e verificada por diversos laboratórios que o reproduziram. Dr. Benveniste e uma equipe de treze cientistas de quatro continentes testaram e mediram cuidadosamente em sucessivas diluições e potencializações, a eficácia de um soro contra a imunoglobulina-E, o anticorpo humano da hipersensibilidade alérgica. A cada ciclo do seu processamento, a eficiência do produto era cuidadosamente testada e medidas rigorosas eram efetuadas, verificando-se que, nas etapas iniciais havia uma queda na eficiência do soro proporcional à sua diluição, como seria de esperar. Entretanto, quando as diluições – sempre acompanhadas do processo de dinamização, que consiste na agitação do preparado segundo um procedimento especial – iam além do ponto em que o soro presente na solução ficava consideravelmente reduzido, sucessivos picos de eficácia eram registrados, seguidos de desaparecimentos a diluições maiores, e voltando a reaparecer quando essas diluições já atingiam níveis extremos, em que teoricamente não existiria qualquer molécula do soro original no produto obtido. Dr. Benveniste e sua equipe concluíram que algo do soro ainda estaria presente na solução, mesmo naquelas diluições extraordinárias, ou então que uma característica não identificada da substância matriz permanecia de alguma forma registrada nas moléculas da água (nota de George Kieling: nenhuma molécula do soro original ficou, restou apenas a "intenção" dos pesquisadores em curar os pacientes). O experimento foi chamado pelos seus autores de “A Memória da Água”.

Um criterioso relato da experiência foi então submetido para publicação na revista britância Nature, tendo seu editor, o Dr. John Maddox, exigido que o Dr. Benveniste obtivesse comprovação dos seus resultados por diversos outros laboratórios que o próprio Maddox indicaria. A reprodução do experimento nestes laboratórios confirmou os resultados e Nature publicou o trabalho em junho de 1988 – acompanhado de um comentário editorial que dizia “não haver base científica para aquelas observações” e que “havia boas e particulares razões para que as pessoas prudentes suspendessem seu julgamento, por enquanto”. Aparentemente, esta seria uma recomendação razoável em face dos resultados inesperados de um experimento. Mas lendo-se o editorial verifica-se que as “boas e particulares razões” alegadas são as leis físico-químicas tais como são conhecidas, e que o comentário da revista não dá qualquer indicação de que essas leis possam requerer alguma revisão ou ajustamento, diante dos fatos constatados pelo experimento. O conceituado cientista Dr. Robert O. Becker, que relata os casos Reilly e Benveniste em seu livro Cross Currents, comenta que a revista firmava-se no pressuposto de que prevaleceria a teoria sobre os fatos, assumindo claramente a defesa de um dogma e jogando o peso de seu prestígio para inibir – como de fato inibiu – as possíveis verificações posteriores da validade do experimento Benveniste. Qual o pesquisador científico que ousaria arriscar sua reputação, desafiando uma das revistas de maior “autoridade” em todo o mundo, se tentasse reabrir a controvérsia?

Conta o Dr. Becker que, simultaneamente à publicação do trabalho, Dr. Benveniste foi notificado pela revista que seu laboratório seria visitado por uma equipe de investigação. Essa equipe foi constituída pelo próprio Maddox – um físico de formação e cuja posição sobre o assunto já estava declarada em seu editorial -, um mágico profissional sem quaisquer credenciais científicas chamado James Randi (The Amazing), especializado em descobrir – ou forjar? – fraudes, e Dr. Walter Stewart, do U. S. Institute of Health, que não tinha qualificação na área de imunologia e recentemente também se convertera à rendosa atividade do “espantoso” Randi: desmascarador de fraudes científicas. Em sua carta de réplica. Dr. Benveniste protestou que essa equipe procedeu de forma totalmente anticientífica quando esteve em seu laboratório. O pessoal qualificado foi impedido de realizar adequadamente seu trabalho, os resultados positivos foram desconsiderador e a atmosfera foi a de uma caça às bruxas, orientada no sentido de concluir que os resultados obtidos não fossem diferentes dos que o acaso forneceria. Esta, efetivamente, foi a “conclusão” da visita.

Essa história foi amplamente divulgada na imprensa mundial, sempre em tom de zombaria. O Time Magazine, de 8 de agosto de 1988, publicou a matéria sob o título The Water that lost its memory, que endossava a investigação e as conclusões de Maddox, procurando colocar Dr. Benveniste e sua equipe no ridículo. Desde o início, Maddox presumiu que o experimento era uma fraude, investindo-se na posição de defensor das leis da física, mas o que efetivamente ele fez foi a defesa do establishment biomédico contra um conceito “herético”. O sistema usual de verificações científicas, que se segue à publicação de um trabalho controvertido, consiste na tentativa de outros cientistas procurarem comprovar ou negar os resultados relatados. Mas neste caso, comenta Dr. Becker, isto não pode ser mais feito, porque Maddox já imprimiu uma nódoa no tema que ameaça contaminar qualquer outro que venha a se aventurar a contestá-lo. Lamentavelmente, ao longo deste caso, o verdadeiro espírito da investigação científica perdeu-se inteiramente, conclui desolado o Dr. Becker.

No caso específico da homeopatia, assim como nas demais terapias alternativas de comprovada eficácia em outras culturas, compreende-se que a oposição que lhes é feita tem uma razão de ser: os enormes interesses econômicos que estão por trás da grande indústria trabalham incansavelmente para preservação do seu mercado e dos seus privilégios, chegando a forjar e manter todo um peculiar segmento cultural, uma forma de pensar e agir que se reveste da aparência de praticar “a verdadeira ciência”, onde médicos e leigos são envolvidos, sem perceber que estão sendo manipulados. Ou então permanecem com uma vaga e nebulosa percepção disto, que não mostra qualquer interesse em procurar a verdade dos fatos. Com efeito, muitos deles consideram-se beneficiários dessa situação, e simplesmente procurar a verdade não é algo que motive a maioria dos indivíduos, especialmente se essa verdade puder abalar suas fontes de renda, seus empregos e suas arraigadas convicções.”

Hoisel, Beto. Anais de um Simpósio Imaginário. São Paulo: Ed. Palas Athena, 1998.

O texto desta postagem foi retirado, em sua íntegra, do livro supracitado. Trata-se de uma história surreal, mas com fatos verídicos, que podem ser constatados através de suas referências.

Para Twitter, clipe uma vez apenas (login):
É preciso clicar 2x no "curtir" (uma para logar e outra para curtir):

Nenhum comentário:

Postar um comentário